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Montanhas

Educação Ambiental

Prezados (as) Educacores(as),

"Saiu o semeador a semear. Semeou o dia todo e a noite o apanhou ainda com as mãos cheias de sementes. Ele semeava tranquilo sem pensar na colheita porque muito tinha colhido do que outros semearam". (Cora Coralina)

A partir do trecho de Cora Coralina que traz a ideia de semear e colher a proposta desse espaço é proporcionar um compartilhamento de materiais, ideias e projetos para que possamos cada vez mais semear as ações de Educação Ambiental (EA) na Diretoria Regional de Ensino de Santo Amaro (DRESA). Sendo assim, como nos lembra do trecho de Cora Coralina citado acima os(as) educadores(as) das unidades educacionais semeam e colhem os frutos que outros semearam, por isso, os projetos de EA necessitam da articulação de várias pessoas da comunidade escolar. Para isso no ano de 2020 a Secretária Municipal de Educação de São Paulo publicou a Instrução Normativa SME nº 45 que define diretrizes educacionais para a implementação da Educação Ambiental no âmbito da Rede Municipal de Ensino. A IN irá apresentar para as Unidades Educacionais da rede a possibilidade de ações de educação ambiental que permitem a construção de escolas sustentáveis. Sendo assim, as ações de EA devem promover um olhar critico local e global para a relação dos seres humanos com a natureza. Pensar no ambiente pressupõe uma atenção para questões sociais, econômicas e ambientais (recursos naturais).

 

O entendimento sobre a Educação Ambiental tem um longo percurso histórico. Esse percurso possibilita a compreensão de como a Rede Municipal de Educação de São Paulo (RMESP) entende a Educação Ambiental que está incorporada no Currículo da Cidade e acontece nas escolas. Clique no botão “Histórico da educação Ambiental” ao lado para conhecer mais.

 

Vocês poderão compartilhar as ações de Educação Ambiental que já aconteceram ou que estão acontecendo na sua unidade educacional, basta clicar no botão “Projetos de EA na DRE SA” ao lado e preencher o formulário. Caso você queira ver sua ação ou projeto aqui no nossa página, basta encaminhar um texto introdutório com imagens ou vídeos para o e-mail: paloma.cruz@sme.prefeitura.sp.gov.br.

 

Aproveitando o CEU Alvarenga juntamente com a ONG Formigas-de-embaúba compartilham a ação de plantio de espécies da Mata Atlântica com a participação de estudantes e professores(as).

O que está

acontecendo?

Roda de conversa:  Plano Municipal de Educação Ambiental para quê (e para quem)?

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Diretrizes de aprendizagem

Objetivos de desenvolvimento sustentavel

Educação
Ambiental

Materiais

Mata Atlântica nas Escolas

A organização sem fins lucrativos formigas-de-embaúba em parceria com as equipes gestoras dos CEUs, das EMEFs, CEIs e EMEIs está iniciando seu programa de educação ambiental crítica a partir do plantio de miniflorestas de mata atlântica pelas alunas e alunos em quatro CEUs da zona sul da cidade de São Paulo: CEUs Campo Limpo, Cidade Dutra, Alvarenga e Guarapiranga.

É um processo de restauração ecológica realizado pelos/as próprios/as alunos e alunas em suas escolas! O programa atenderá em formato presencial e online alunos e alunas das EMEFs no 2º semestre de 2021 e, ao longo do 1º semestre de 2022, alunos e alunas das CEIs e EMEIs desses quatro CEUs em formato presencial.

Na última semana, a equipe do programa começou o processo de preparação das áreas de plantio: arando o solo, demarcando os caminhos da floresta, incorporando calcário e semeando adubação verde de inverno (nabo forrageiro e aveia preta). São etapas necessárias para restaurar a vida e descompactar esses solos degradados para os plantios das árvores que ocorrerão na entrada das chuvas em outubro.

 

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Fonte: Formigas de Embaúba: CEU Alvarenga

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Fonte: Formigas de Embaúba: CEU Alvarenga

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Fonte: Formigas de Embaúba: CEU Alvarenga

 

Diante da crise socioecológica global e da necessidade de estabelecer uma educação para sustentabilidade na escola pública, a organização sem fins lucrativos está atuando para: (i) formar comunidades escolares críticas e conscientes socioambientalmente e capazes de agir para gerar impacto positivo no meio ambiente; e (ii) contribuir para melhoria do ambiente escolar e da região através da criação de miniflorestas de vegetação nativa nas escolas ou em seus entornos.

Em paralelo, a organização vem realizando formações online de professores e professoras da rede municipal através do curso Mata Atlântica nas Escolas, que terá novas turmas no 2º semestre de 2021.

A organização está em diálogo com o Núcleo de Educação Ambiental da Secretaria de Educação da cidade de São Paulo para expandir o programa para outras regiões da cidade.

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Fonte: Formigas de Embaúba: CEU Alvarenga

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